Se você já conhece o discurso de Theodore Roosevelt, “The man in the arena”, não precisa ler esse artigo. Ótimo dia pra você!

Se você ainda não conhece, aproveite essa oportunidade, pois eu não vou levar esse tapa na cara sozinha (Tradução logo abaixo).

The man in the arena

Tradução: Não é o crítico que conta; Não aquele que aponta como o homem forte tropeça, ou onde o realizador das proezas poderia tê-las feito melhor. O crédito pertence ao homem que se encontra na arena, com o rosto manchado de poeira, suor e sangue; que se esforça com valentia; Que erra, que “quase chega lá”, de novo e de novo, porque não há jornada sem erro ou falha; Mas quem realmente se esforça para fazer as obras; Que conhece grande entusiasmo, e grande devoção; Que se sacrifica por uma causa justa; Quem, no sucesso, conhece no final o triunfo de grandes feitos e que, no pior dos casos, se falhar, pelo menos falhará tendo ousado muito; De modo que o seu lugar jamais será entre as almas frias e tímidas, que não conhecem nem a vitória, nem a derrota.”

NADA substitui a sua experiência pessoal. N.A.D.A! Não adianta teorizar, fazer mil cursos, ler mil coisas, se não botar o conhecimento à prova, colocar a mão na massa. Ler sobre como fazer e fazer são coisas completamente diferentes.

Antes de ficar bom você vai ser ruim, pode ser que seja inclusive MUITO RUIM. O PIOR. Se tem como fazer algo mal, você pode superar todas as expectativas e provar que pra fazer algo zoado não há limites. Aí você olha seu coleguinha, ele foi ok, quase bom. Desanima, né? Pois lembre-se que consistência é melhor que intensidade. Aprender algo novo é como uma maratona e não sprint. Pense no longo prazo. Pense na satisfação que vai ser quando você pegar o jeito da coisa. Você não vai dar mais MUITO mais valor do que se tivesse acertado de primeira?

A Tais Targa fala muito: Não compare o seu bastidor com o palco do outro. Eu amei isso! A jornada de cada um é única. Respeite o seu processo. Se alguém conseguiu você também consegue. É uma questão de QUANDO e não SE.

Essa coisa de que você pode ser o que você quiser é meio piegas, mas é REAL. A questão é o quanto você quer, se você realmente quer, e que preço está disposto(a) a pagar por isso.

Me diz uma coisa. Você já não sabia disso tudo no fundo? Novidade pra zero pessoas. Desculpe chover no molhado. Mas é que às vezes a gente sabe, racionalmente, que não faz sentido algum querer acertar de primeira. Antes de aprender a andar, quantas vezes a gente caiu? E vai me falar que tu num dá uns tropeços do nada até hoje? 😛

A gente sabe. Mas a gente sente? A gente acredita no fundo da coração? Eu confesso que ainda só sei superficialmente, mas ainda não sinto. Estudante não-praticante. Mas me comprometo a todos os dias deixar um pouquinho dessa crença morrer e susbstituí-la por garra, calma e confiança, fé que dá certo. Fé que eu consigo. Vamo time!

Pra terminar deixo mais uma sugestão de leitura. “LIMITLESS”. De um autor que admiro muito, Jim Kwik. Ele fala que as coisas que mais o incomodavam, hoje são as que mais o orgulham. Como por exemplo ter dificuldade para aprender a ler. Sabe o que ele faz hoje? É coach de personalidades como Will Smith. Ele ensina técnicas de leitura rápida e memorização. Os professores o chamavam de “o garoto com o cérebro quebrado”. Hoje ele escreveu um livro de mais de 340 páginas. Sim, o garoto que não conseguia ler. Recomendo.

Um convite pra reflexão – Qual a sua inspiração? E o que na sua própria história pode te inspirar e aumentar a sua energia nesses tempos de pandemia? Adoraria saber que desafio você superou que te orgulha!

Créditos de imagem a https://www.amazon.com/Theodore-Teddy-Roosevelt-Arena-Poster/dp/B0180R28KO)

Reflexão inspirada neste artigo: https://benjaminhardy.com/20-pictures

 

Colaboração de Mariana Amaral

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