Todos nós fomos pegos de surpresa com a chegada do Coronavírus e tivemos que rapidamente nos reinventar diante do #fiqueemcasa. Isolamento social, quarentenas e home offices, rapidamente se tornaram o novo cenário da nossa realidade.

E como ficam as pessoas e os “RHs” diante disso tudo?

Todos nós, da área de RH, sabemos que somos os mais cobrados e adaptáveis em todas as situações. Já passamos por vários ciclos, ajustes e reajustes para que as pessoas – que são a cara do negócio – façam acontecer. Afinal, sem pessoas, não há negócio.

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Toda essa crise gera medo, ansiedade e um estresse muito grande, por não saber-se qual será o resultado e é aí que o RH entra como a ponte entre empregos, pessoas e negócios. Cuidar das pessoas neste momento é o principal papel do Rh, para minimizar os acontecimentos.

Se antes o RH era somente planilhas, contratações e demissões, hoje o seu papel se torna totalmente estratégico dentro do negócio para o seu sucesso. O foco no capital humano está cada vez maior.

Acalmar ânimos, entender de tecnologia, gerir pessoas e conflitos, faz do RH o “ponto de equilíbrio” e parceiro de negócio de toda empresa preocupada em se manter ativa. Ele ajuda a monitorar o trabalho, sentir o clima e até mesmo deixar mais leve o momento de uma demissão necessária.

Gerar engajamento passa a ser olho no olho, no relacionamento direto e não através de pesquisas extensas de clima, ou avaliações de desempenho desenhadas. O feedback constante e o acolhimento trazem a direção de todo trabalho do “parceiro de negócio”.

Neste momento cada vez, o RH é o parceiro de negócio que a empresa precisa para passar pela crise com poucas consequências. Os próprios gestores de área têm nele, o suporte para aliviar tensões.

A transparência nas ações, faz com que o RH seja cada vez mais valorizado e essencial quando precisa-se de cautela nas ações. Ele sabe como comunicar, como gerir conflitos e dar nortes para o negócio. Ele serve como o filtro de toda pressão que se passa.

Não devemos esquecer de fomentar e desenvolver as habilidades comportamentais (soft skills) necessárias além de executar sempre a empatia por toda organização. Lembrando que empatia e resiliência são de suma importância no processo.

Quando passamos por uma crise, devemos agir no agora, mas termos o pensamento no longo prazo também. Como ficarão nossos talentos depois disso tudo? Por isso, a preocupação das melhores ações por parte do RH, em momentos como esse.

 

Texto escrito por Profª Carla do IBDEC

Psicóloga formada pela PUCRS e pós-graduada em Gestão de Capital Humano, atuando em RH há mais de 16 anos em empresas multinacionais e de grande porte, além de professora universitária. Atualmente é Consultora de RH, Gestora de Negócios e Sócia em uma consultoria de RH. É professora do IBDEC desde 2015, na área de Recursos Humanos.

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O Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Educação Corporativa (IBDEC) foi fundado em 2006, com o intuito de gerar maiores oportunidades de desenvolvimento e crescimento para profissionais e empresas. Através de projetos e cursos diferenciados, nossa escola permite ao aluno vivenciar em sala de aula aquilo que fará em sua atividade profissional, utilizando exercícios práticos, dinâmicos e reais. Contamos com uma ótima qualidade de ensino, material didático próprio feito por nossos professores, e uma vasta experiência de ensino.